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ImPORTâNCIA DA FORmAçãO DOS
PuPIlOS DO ExéRCITO NA CRIAçãO DE líDERES
tingiu um muito elevado nível a reunião dedicada à De sucessivas gerações registaram-se os depoimen-
AImportância da Formação dos Pupilos do Exército tos de Henrique Medina Carreira, Rogério Brito, João
na criação de líderes realizada na tarde de 16 de Setem- Moreira, Luís Amaral, Pedro Aleixo Dias, Carlos Lopes
bro no anfiteatro da 2ª Secção “pilónica”, sob a presi- da Cruz e Nelson Brito, todos eles suscitando vibrantes
dência do General Raul Gonçalves Passos, actual Direc- aplausos.
tor do Colégio Militar em representação do Chefe de Com o nosso “Boletim” já em fase de acabamento ti-
Estado Maior do Exército. pográfico somos forçados a adiar para o próximo núme-
As honras da casa foram feitas pelo Director do Ins- ro um relato mais pormenorizado da magnífica reunião
tituto Major General Alves Rosa que enalteceu a inicia- de há escassos dias.
tiva de um notável núcleo de ex-alunos que, sucessiva- Elogiando-se, calorosamente, a iniciativa, suscitan-
mente, falaram da repercussão dos seus tempos de do desígnios de continuidade, prometemos o tratamen-
aprendizagem no “Pilão”, com muito positivas posições to adequado ao muito “sumo” reflexivo que a reunião
sociais assumidas. proporcionou.
COm RESPEITO à TOPONímIA
ecentemente em diversos órgãos de Comunicação, Por hipóteses: António Luz Correia, na “sua” Zona
Rfoi dado justo relevo à atribuição do nome do Mare- da Damaia/Amadora; Óscar Baptista Ribeiro e José Co-
chal Spínola a uma das mais modernas artérias de Lis- elho da Fonseca em Lisboa; José Caro Proença (feliz-
boa, nas vizinhanças da Avenida Gago Coutinho. mente connosco) na sua cidade do Barreiro. E também
Ex-aluno do Colégio Militar, figura marcante da His- Jaime de Mascarenhas e, na área de Caneças, Rui Carmo
tória dos nossos dias, foi assim homenageado e, nos do- Moura, recentemente falecido.
mínios da toponímia lisboeta, deparou-se-nos o mote Um conjunto de exemplos, de “deixas” para uma ac-
para lembrar, muito ao correr da pena, que a nossa APE ção imediata, versus 2011. O reforço da toponímia “piló-
deveria empenhar-se ao máximo, para atribuir nomes nica” pode e deve constituir uma boa alínea das festivi-
de ex-alunos a ruas ou avenidas de diversas, localida- dades do Centenário.
des, seguindo o bom exemplo do Colégio Militar.
vIDEIRA A PENSAR Em lONDRES - um bOm 6º luGAR NO muNDIAl
uito recentemente o pilão Joaquim Videira 2012) voltaram a ter um maior vulto dado que o nosso
m (1994.0062), esgrimista conceituado obteve uma “pilão” se mantém nos primeiros lugares do “ranking”
boa classificação no Torneio da “Taça das Nações” em da especialidade. Para ele e para o seu treinador,
Buenos Aires: 6ºlugar numa competição que envolveu também”pilão”, aqui deixamos o nosso incitamento:
várias dezenas de atiradores de 30 países. As expectati- Londres já está perto!
vas quanto aos próximos Jogos Olímpicos (Londres
P’RóS mAIORES DE 60 ANOS...
primeira vista, por assim dizer, não será muito fácil dido, em parte, ao vizinho Sport Lisboa e Benfica. Como
à descobrir o local e a história desta fotografia, tirada o tempo passa!
em meados de 2010.
Desafiamos, pois, a memória visual dos maiores de
60 anos - pelo menos...- que andaram, predominante-
mente, pela 2ª secção, do 374 da Estrada de Benfica.
Alguns ainda terão apanhado o tonitruante Tenente
Montalvão bater com o”xanato” 45 no já muito famoso
chão amarelado do Ginásio, uns 30 degraus acima das
Oficinas do Mestre Rosa e do”Bota Carvão”.
Pois é: a foto testemunha a visão actual do velho Gi-
násio, dos bons velhos tempos de muitos de nós. A Zona
frontal foi ampliada e retocada e o rectângulo das nos-
sas aulas de ginástica, às ordens do Ten. Montalvão foi
adaptado para residencial de funcionários (as) do Insti-
tuto.
A curta distância situa-se o novo terreno relvado ce- Quem se lembra?
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