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uma impagável “DONA MICAS”, o José Silva Lopes
(1938.0155), em papéis sérios de aplaudida recitação e o
tão recente “oitentão” Ulisses Braga (1941.0356) a dizer
poesia, sob “batuta” do Dr. Lobo de Campos.
E vem a talhe de foice, repetindo embora uma evoca-
ção que já fizemos nestas páginas, o rotundo sucesso da
bem adaptada “CEIA DOS GENERAIS” de inspiração
DANTAS, com um jovem terceto em grande evidência:
o Orlando Junça (1945.0146), Ruy Trincheiras
(1945.0058) e o Nelson Pereira (1948.0371).
Tudo isto a propósito do recente e tão triste faleci-
mento do Vasco Santélices de Lima a quem, deste modo
tão singelo, prestamos sentida homenagem.
nevitavelmente... Vamos lá ao balancete do nosso nº
I216, do arranque de 2010, sob a perspectiva de superar
o recente “record” de 28 colaboradores. Mantendo-se o
número de páginas, em modelo “standard” houve algu-
mas novidades e muito felizes confirmações, tais como, do
Lola Reis e sua tão promissora neta Mariana e do Jacinto
de Almeida, de bom estilo literário. Ao todo, 27 arquitectos
“boletinescos”, o que é muito bom! Mantém-se o”record”
na boa cifra dos 28, sendo provável que na edição presente
tal quantitativo seja já superado.
E venham mais colaboradores – que o Fernando os
receberá de braços abertos.
á não falta muito para a tão significativa eleição de
Jum 2º “Veterano do Ano”, em Novembro próximo,
um “rapaz” que terá mais de 80 anos, na “aba”, condig-
no sucessor do”Manel” Espírito Santo. Vão-se prepa-
rando para aplaudir, no ambiente festivo da “1ª”, daqui
por pouco mais de 4 meses. Quem será?
uito bonita e comovente a evocação ao Senhor seu
MPai por “Zé” Lencastre, na longínqua cidade de
Dili, em Timor. Vale a pena reler, atentamente, a muito
sentida crónica publicada no mais recente BOLETIM,
com adequado complemento gráfico dedicado ao novo
país de raízes lusitanas.
O preito de gratidão que rescende do texto subscrito
pelo “Zé” Lencastre, bem acompanhado de fotos, é mais
um magnífico exemplo dos sentimentos nobres que nos
ensinaram no “PILÃO”. Para o “Zé” Lencastre, bom Fi-
lho e bom Pai, um grande braço!
ntre muitas ideias para enriquecer o ciclo de come-
Emorações do 100º Aniversário do Instituto merece
particular evidência, pelo seu simbolismo, a da planta-
ção de 100 árvores em prol do tão esquecido patrimó-
nio florestal e em locais de especial relacionamento com
ex-alunos “pilónicos”. É bem o caso que se visiona quer
para LOURES, quer para ALMEIRIM,
Com os nossos Carlos Teixeira e José Gomes, nos to-
pos das Autarquias, mas também, por sugestão nossa,
de que nos orgulhamos, SANTIAGO DO CACÉM, um
município em franco progresso sob a tutela do Eng.º
Vitor Proença, filho do “Zé” Caro Proença (1934.0351),
um ex-aluno de que relembramos tantas qualidades.
Não sei se a plantação ficará por essas 300 árvores já
previstas. Mas lá que a ideia é gira e de extremo alcance
simbólico, ninguém duvida!
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