A Imprensa dos Alunos – Publicações do IPE

Entrega de Colares de Honra da APE
25/09/2018
Parabéns Exmo. CEME – General José Nunes da Fonseca
20/10/2018
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25/09/2018
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20/10/2018

O IPE – Instituto dos Pupilos do Exército dispõe actualmente da revista “Querer é Poder” com periodicidade trianual (Março, Maio e Novembro), tutelada pela Direcção do Instituto, com coordenação assegurada por um Professor e editorial do Comandante de Batalhão aluno.

Tem como objectivo dar a conhecer a toda a comunidade escolar as actividades desenvolvidas no IPE e está aberta à colaboração de alunos, antigos alunos e Professores, contendo notícias sobre as principais actividades e solenidades da vida da Escola.

Esta revista nasceu em Janeiro de 1985 podendo ler-se no editorial do seu primeiro número que QUERER É PODER é a “revista dos alunos e para eles fundamentalmente voltada”.

A primeira publicação editada pela Escola, foi uma pequena revista com o título “O Instituto dos Pupilos” e subtítulo Arquivo da vida colegial no Instituto Profissional dos Pupilos do Exército de Terra e Mar, datada de 28 de Julho de 1913, com coordenação de Álvaro Viana de Lemos (então Tenente de Infantaria – Professor).

Em 31 de Janeiro de 1916, apenas quatro anos após a abertura dos Pupilos do Exército, surge “O Profissional”, integralmente dirigido pelos alunos.

Embora com algumas oscilações no que concerne à sua regularidade, mas com um aspecto gráfico muito relevante, “O Profissional” perdurou até 1924, sendo que lhe sucedeu, em continuidade, “Os Pupilos do Exército”. Na despedida, o primeiro, periódico defendia que tinha sido «poeta, romancista, literato, desportista, cientista» e que desejava que o seu sucessor fosse «tudo isto por ordem inversa».

“Os Pupilos do Exército” era um órgão de informação escolar, dando conta do esforço dos alunos. De jornal mensal nos primeiros anos, atravessou depois dificuldades quanto à organização e periodicidade, sendo que passou a ser um jornal anual, que era editado apenas no dia de aniversário do Instituto, a 25 de Maio.

Na verdade, era mais um cartão comemorativo do que, propriamente, um órgão informativo escolar. No ano letivo de 1945/1946 passou a chegar às mãos dos alunos todos os meses, com um bonito conteúdo que ocupava oito páginas, mantendo-se assim até 1947.

Seguiu-se “O Jornal dos Pupilos do Exército”, com 17 números, de Dezembro de 1950 a Abril de 1952.

Ao longo dos anos foram surgindo outras publicações, a maioria das quais com vida efémera, algumas de natureza clandestina, que pelo seu carácter secreto e satírico, fomentavam a crítica interna, por vezes mordaz e corrosiva, como: “O Aranhiço” (1941-1943), “O Diabo” (1941) e “O Pastor” (1986 – 1987).

Sigam aqui a imagem do levantamento que foi possível efectuar:

 

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